12.99€ – 19.99€
Eles são pequenos, vermelhos e muito desajeitados! Mas hey, eles podem ser os seus melhores amigos quando precisar de se animar! Junte-se à Tribo com a nova coleção da Dashi®!
Especificações técnicas:
EAN: 5600969103016; 5600969103023; 5600969103030; 5600969103047
| Tamanho | L, M, S, XS |
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Os nosso serviços fúnebres englobam:
– a eutanásia que é um procedimento legal na medicina veterinária, que consiste em interromper a vida de um animal que se encontra com doença em estágio terminal, utilizando de meios éticos e indolores para induzir uma morte tranquila para seu animal de estimação.
É um processo irreversível, e deve ser realizado após conscientização e consentimento do proprietário e do médico veterinário responsável;
– o transporte de casa do cliente até à funeraria;
– a cremação que poderá ser colectiva ou individual consoante a opção do cliente
Sempre que haja necessidade de transportar um animal, por motivos de doença, nós garantimos o transporte.
Outro tipo de transporte só por consulta.
Como nem todas as situações podem ser resolvidas em casa, após analise do nosso médico veterinário, poderá haver necessidade de internar o animal e nesses casos fazemos de imediato o transporte do animal para um dos nossos parceiros (hostipais ou clinicas).
A vacinação de cães e gatos é o método de proteção mais importante e eficiente contra as doenças infecciosas, já que proporciona imunidade sobre a doença e criação de anticorpos. Assim, caso o animal algum dia entre em contato com a doença, estará capacitado a bloqueá-la.
As doenças que mais tiram as vida dos cães, e que podem ser evitadas pela vacinação, são: Leptospirose, Parvovirose, hepatite infecciosa, Cinomose, Coronavírus, Parainfluenza e Raiva.
Já os gatos podem contrair doenças como: Panleucopenia, Rinotraqueite, Calicivirose, Leucemia Felina e Raiva.
Outra necessidade de se vacinar os animais diz respeito às zoonoses, que são as doenças transmitidas de animais para humanos, como a Leptospirose e a Raiva.
Dessa forma, para que o animal possa receber a vacina, é necessário que ele esteja saudável, pois enfermidades como a diarreia, febre, infecções, vermes, pulgas e carraças, precisam ser tratadas antes da vacinação.
É importante ainda levar o filhote ao médico veterinário, pois somente este profissional possui o conhecimento e as condições para avaliar a saúde de seu animal, incluindo-o em um programa de vacinação específico.
Relembramos que a vacina da Raiva é obrigatoria.
Existem varios passos a dar antes do seu animal poder viajar que poderão atrasar a sua partida ( destino, idade, processo de vacinação, emissão de certificados etc etc)
O passaporte para animais de estimação, ou de companhia, é obrigatório para qualquer animal doméstico que viaje na UE. Este documento é emitido pelos veterinários e obedece a um formato comunitário.
Para mais esclarecimentos não deixe de nos contactar.
Sempre que haja necessidade de uma intervenção cirurgica para maior conforto do dono do animal a Cruz Amarela tem parcerias com Hospitais e Clinicas Veterinárias que asseguram os melhores tratamentos.
Poderemos sempre assegurar o transporte de ida e regresso do seu animal, situação que é previamente acordada com o dono do cão ou gato.
A identificação eletrónica é um método simples e rápido de identificação permanente dos cães. É um dispositivo muito pequeno (do tamanho de um grão de arroz 11mm x 22mm), introduzido através de uma injeção subcutânea (do lado esquerdo do pescoço), que contém um código de identificação único e exclusivo do animal, que por sua vez é registado numa base de dados nacional, conjuntamente com os dados do cão e do dono.
O microchip é indispensável para provar a propriedade e a origem dos animais, evitar roubos e permitir a recuperação de animais perdidos. Ao contrário das coleiras, o microchip não corre o risco de cair ou ser retirado.
O microchip tem uma duração muito superior à longevidade dos animais, pelo que não requer fontes de energia ou substituição de peças.
Relembramos que a colocação é obrigatoria para todos os cães nascidos a partir de 1 de julho de 2008.
Sem por de parte a possível necessidade do reencaminhamento para consultas de especialidade ou exames auxiliares de diagnóstico, a maioria dos actos clínicos, mesmo a recolha de sangue para analise, podem ser praticados em regime de ambulatório, sem prejuízo da qualidade e com ganhos vantajosos para os pacientes.
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